Um dos mais bem sucedidos programas sociais mantidos pela Prefeitura de Salvaterra, através da Secretaria de Trabalho e Promoção Social é sem sombra de dúvidas o Projeto De Olho No Futuro.
Com base na necessidade inerente a muitos estudantes de ensino médio integrantes do Cadastro Único do Governo Federal, que vivenciam dificuldades relacionadas a uma preparação adequada para o vestibular, a Secretaria de trabalho e Promoção Social, sob a direção da Senhora Cirlene Araújo, passou a desempenhar uma proposta inovadora de educação revolucionária que, ultrapassa os limites de tão somente preparar o aluno para os mais diversos processos seletivos, possuindo também como objetivo, a reflexão pedagógica da construção de um novo amanhã, com mais equidade e equilíbrio social.
A ação educativa inovadora desenvolvida pelo Projeto De Olho no Futuro pauta-se portanto, na ação de levar o homem a se questionar sobre si e a realidade social em que se encontra e descobrir ser capaz de transformá-la. Desta forma, em Salvaterra a educação alcança o seu principal objetivo que é o de formar o indivíduo para um mundo globalizado e para os seus novos parâmetros, envolvendo a capacidade de utilização de recursos infindáveis que acenam para uma revolução cultural tão transformadora quanto o foi, no seu tempo, a invenção da imprensa.
Como instrumento de vivência prática dessa ação de transformação social, as alunas GLEISE LEAL PENA e MEIRE DO SOCORRO SANTOS BARROSO, moradoras da Comunidade de Bairro Alto, conquistaram a tão sonhada vaga na universidade, sendo aprovadas para o curso de Licenciatura e Bacharelado em Etnodesenvolvimento que será ofertado pela Universidade Federal do Pará no município de Altamira.
Através deste significativo resultado, Salvaterra eleva-se a uma categoria de seletos municípios onde a educação tornou-se comunitária, multicultural e participativa. Transpondo fronteiras, até então impossíveis de serem transpostas, pois se não fosse à oportunidade celebrada junto a Prefeitura e a Secretaria de Trabalho e Promoção Social, este público, sem dúvida, teria dificuldades ainda maiores de alcançar uma verdadeira e transformadora emancipação social.
Parabéns as nossas vitoriosas alunas e suas respectivas famílias.
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